O Filme Que Talvez Dê (finalmente) Um Oscar Para Leo DiCaprio
O Regresso. Sinopse: 1822. Hugh Glass (Leonardo DiCaprio) vai para o oeste dos Estados Unidos ganhar dinheiro caçando com um grupo. Após ser atacado por um urso é deixado para trás com dois homens que deveriam te proteger, entre eles John Fitzgerald (Tom Hardy), que rouba seus pertences e também o abandona à própria sorte. Sozinho e severamente machucado, ele tem que sobreviver ao inverno e a nativos rivais enquanto busca forças em sua sede de vingança. Baseado em fatos reais.
A fotografia do filme é linda, e a atuação de Leo impecável, me cativou do início ao fim. Apesar de durar 2h36min, parece que fiquei no cinema por 3min!
No começo, quando indígenas atacam o acampamento (é bem no começo, não considero spoiler), achei que seria mais um filme em que o homem branco colonizador seria o herói e teria que matar os sem-inteligência nativos. Mas o filme é muito mais profundo que isso, mostra as atrocidades que os estrangeiros fizeram com nativos, representando não só os EUA como o que aconteceu em toda a América. E, claro, que nem todo homem que chegou era ruim, a exemplo de Glass. É um filme que mostra, mesmo que pouco, o outro lado da história, o lado perdedor, indígena. Em uma linda passagem o líder da tribo Arikara fala que o homem branco roubou tudo deles, o mínimo que podiam fazer era lhes dar cavalos e armas, mostrando que haviam também negociações entre as nacionalidades.
Há muitos motivos para eu amar esse filme. Sou louca por história, portanto amo filmes historicamente bem feitos.
Não é por nada que O Regresso é a grande promessa para o Oscar, indicado em 12 categorias: Melhor Filme, Melhor Diretor (Alejandro G. Iñárritu), Melhor Ator (Leo DiCaprio), Melhor Ator Coadjuvante (Tom Hardy), Melhor Fotografia (Emmanuel Lubezki, em sua terceira indicação consecutiva), Melhor Figurino, Melhor Maquiagem e Cabelo, Melhor Mixagem de Som, Melhor Edição de Som, Melhores Efeitos Visuais, Melhor Design de Produção e Melhor Edição. Ufa!
Minhas maiores recomendações à esse filme. 10/10
A fotografia do filme é linda, e a atuação de Leo impecável, me cativou do início ao fim. Apesar de durar 2h36min, parece que fiquei no cinema por 3min!
No começo, quando indígenas atacam o acampamento (é bem no começo, não considero spoiler), achei que seria mais um filme em que o homem branco colonizador seria o herói e teria que matar os sem-inteligência nativos. Mas o filme é muito mais profundo que isso, mostra as atrocidades que os estrangeiros fizeram com nativos, representando não só os EUA como o que aconteceu em toda a América. E, claro, que nem todo homem que chegou era ruim, a exemplo de Glass. É um filme que mostra, mesmo que pouco, o outro lado da história, o lado perdedor, indígena. Em uma linda passagem o líder da tribo Arikara fala que o homem branco roubou tudo deles, o mínimo que podiam fazer era lhes dar cavalos e armas, mostrando que haviam também negociações entre as nacionalidades.
Há muitos motivos para eu amar esse filme. Sou louca por história, portanto amo filmes historicamente bem feitos.
Minhas maiores recomendações à esse filme. 10/10
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